A perfeição é frágil
Mas o que é “perfeito” afinal?
Quanto tempo perdemos sonhando com alcançar a “perfeição”: o corpo perfeito, o emprego perfeito, o relacionamento perfeito, a vida perfeita.
E aí, conseguimos o corpo – mas o custo emocional (e físico e financeiro) de ter aquele corpo foi tão grande que vimos que não valia tanto a pena assim?
E aí, conseguimos o emprego – e então descobrimos que por trás dos benefícios tinha uma carga enorme de problemas os quais não estávamos prontos para lidar?
E aí, conseguimos o relacionamento: e então percebemos que o outro, assim como nós, tem seus desafios e imperfeições e nem sempre vai estar na mesma página que a gente?
E aí, conseguimos a vida perfeita (no feed da rede social). Mas quando chegamos um pouquinho mais perto, vemos que essa realidade é frágil e não sobrevive a primeira segunda-feira chuvosa.
E depois de tudo isso, começamos a enxergar a perfeição NA JORNADA. Entendemos que cada curva a mais no corpo, cada desafio no emprego, cada fase do relacionamento e cada obstáculo na vida fez com que ficássemos cada vez melhores. Mais fortes, mais verdadeiros, mas próximos da nossa essência.
E então desvendamos: não estamos aqui para sermos perfeitos. Somos perfeitos ao nos permitir viver a imperfeição. Somos perfeitos quando abraçamos nossa vulnerabilidade e honramos cada “falha” da jornada que nos permitiu chegar onde estamos hoje.
A perfeição é frágil. Mas os altos e baixos da jornada são perfeitos.
[E nunca se esqueça: você é bom o suficiente].
Um grande abraço a todos!
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